curtas, palavras



daybreak express (1953)

    luz forte, laranja, trens e sol, nunca a matéria da câmera tanto amou a epiderme humana;


glas (1958)

    utopia, sopros: em nome do fogo e do jazz; vidro por fim;


alone (1963)

    solidão, pulsão erótica, solidão, recifes. em desamor quanto aos quartos catedráticos;


france against the robots (2020)

    vida longa: às carnes tristes marxistas;


stellar (1993)

    cor de silêncio, segundo paul auster. a terra escreve, enquanto o mundo desenha;


go! go! go! (1964),  

    todas as cidades são inóspitas, sim. e continuamos, contra tudo e contra todos. o corpo é um lugar onde nada morre. também p. auster.











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